quinta-feira, 31 de julho de 2014

Oração da Mamãe.

Senhor Meu Deus, eis-me aqui, em tua presença para agradecer-te 
pelo dom de ser mãe. É uma graça imensa que tu me concedeste. 
Agradeço Senhor, pelas alegrias que meus filhos semeiam em meu 
viver, e pela coragem que tens me dado para enfrentar os momentos difíceis.
Obrigada pelas cruzes que,com tua força, pude assumir e abraçar. 
Elas engrandeceram minha fé, e aprendi que ter problemas na vida 
não é ter uma vida infeliz; é possível vencer muitas batalhas, 
pondo os joelhos no chão e a vida em tuas mãos.
Obrigada Senhor pela minha família, ela completa minha existência.
Permita-nos juntos buscarmos harmonizar nossas diferenças, 
para construirmos dia-a-dia, nosso lar e nossas vidas.
Senhor, que minha casa seja o teu santuário. 
Que eu tenha compreensão e amor no coração. 
Que tua luz me oriente na tarefa de educar e 
inspira-me ser mãe segundo a tua vontade.
E te peço, Meu Senhor, tuas bênçãos em meu lar. 
Amém!

Seja bem vindo mês de agosto.

Que Deus nos dê força, saúde,
esperança e fé. E que cada dia
desse novo mês seja 
abençoado por Ele.

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Oração pelos filhos.

"Meu Senhor, quero te louvar e agradecer pela vida dos meus filhos.
Eles representam para mim a manifestação do teu amor em nosso lar.
É uma grande responsabilidade prepará-los para a vida,
por isso dá-me recursos e sabedoria para saber o melhor.
Que eu possa amá-los, compreendê-los e ensinar-lhes o caminho certo.
Dá-lhes saúde, inteligência, capacidade, amor e tua proteção.
Que o teu anjo esteja com eles em cada passo que derem.
Que eu possa ser para eles, o pai/mãe amoroso(a), sincero(a) e amigo(a),
que precisarem em qualquer fase de suas vidas.
Entrego meus filhos em tuas mãos, confiante que serão 
abençoados em tudo por Ti."
Amém.

30 de julho-Dia Internacional da Amizade.

Trouxe flores para você!
Que Deus abençoe todos 
os meus amigos!

segunda-feira, 28 de julho de 2014

O papel dos pais e os limites na educação dos filhos.


A personalidade da criança e do adolescente se estrutura e molda essencialmente no meio familiar. Os pais, responsáveis pela educação e orientação de seus filhos, devem assumir o seu papel e, além de oferecer amor, impor limites a seus descendentes. Tal tarefa, ainda que exigente, não pode deixar de ser exercida com autoridade, à medida em que os filhos necessitam compreender a verdadeira figura dos seus responsáveis. 
A ideia de limite na educação dos filhos, que não raras vezes é compreendida equivocadamente como imposição de castigo ou punição, deve ser percebida como um processo de formação da personalidade da criança, um marco em sua socialização, que envolve, dentre outras condutas, a compreensão, o diálogo, o convívio e o respeito. É através de tais condutas, que são transmitidos valores éticos sólidos capazes de fazer com que a criança e o adolescente ajustem seus comportamentos às exigências da vida dentro da coletividade e obedeçam regras básicas de convivência. 
A imposição de fronteiras aos filhos, desde que apropriadas, ensina-os a compreender a posição dos pais, os quais, aliás, não devem se sentir culpados por estarem em grande parte do dia afastados do lar, ou pelo fato de dizerem “não” aos seus filhos. Nesses casos, muitos deles procuram compensar sua ausência com condutas permissivas, apelando à via ilusoriamente fácil das “compensações”, que vão desde a concessão de liberdade desmedida até a falta contínua de respeito e de cumprimento de qualquer dever. Pelo contrário. Sua ausência em razão de sua atividade profissional não significa falta de amor ou atenção, mas sim, dignidade para o seu sustento. 
Os pais, de fato, devem conhecer seus filhos e suas rotinas, e têm o compromisso de procurar identificar quem são seus amigos e na companhia de quem estão quando saem. Ao chegarem em casa, eles devem privilegiar o convívio, escutar com interesse as experiências vividas pela criança e pelo adolescente, bem como estimulá-los a frequentar a escola e a respeitar o próximo. 
Há de se destacar, por fim, a importância do Estatuto da Criança e do Adolescente como regulador da convivência entre pais e filhos, pois, se de um lado coloca a criança e o adolescente como sujeito de direitos e merecedores de tratamento especial, por outro, prescreve que a educação dos filhos deve ser feita sem expô-los à humilhação, lesão ou vexame. Os pais, enfim, devem ser vistos pelos filhos como uma referência positiva e segura, como aqueles que irão educá-los e apoiá-los com firmeza e confiança, e não tão somente como os seus melhores amigos, pois estes, os filhos naturalmente irão buscá-los no decorrer de suas vidas. 
Assim, a educação dos filhos, embora seja tarefa complexa, deve ser baseada num ambiente familiar de paz, carinho e diálogo, sem, contudo, transferências de responsabilidades ao Estado, representado pela figura da escola, do Promotor de Justiça, Juiz de Direito ou do Conselho Tutelar. O direito/dever dos pais de educar seus filhos implica, necessariamente, imposição de limites, guardadas as proporções quanto aos motivos, meios e modos de correção, bem como quanto à sua finalidade, que é essencialmente educativa, à medida em que imputam valores imprescindíveis para o desenvolvimento dessas crianças e adolescentes, o que se constitui, sem dúvida, em um verdadeiro ato de amor. 
(Miguel Granato Velasquez, Promotor de Justiça e Coordenador do Centro de Apoio da Infância e da Juventude)

domingo, 27 de julho de 2014

Ser Madrinha é...

"Ser Madrinha é receber a confiança de uma mãe 
para cuidar do seu filho como se fosse seu próprio filho."

sábado, 26 de julho de 2014

26 de julho-Dia dos Avós.

Vim homenagear todos os avós,
afinal, eles estão sempre prontos
a nos dar carinho e amor!
Parabéns pelo seu dia!
Que Deus abençoe a todos.

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Sou tia coruja sim!

Sou tia coruja sim!
Só as tias podem abraçar como uma mãe, 
guardar segredos como uma irmã, 
dar conselhos como uma amiga, e 
permitir travessuras como uma avó.

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Mãe é mãe. Ser pai é um pouco mais fácil!

Mãe é mãe.

Ser pai é um pouco mais fácil. Pai não carrega 9 meses dentro de si. Não vomita, não vê sua pressão ir pras cucuias, não tem sua bexiga comprimida. Pai não tem seu corpo invadido por um bisturi, não faz cesárea, não faz parto normal, não sangra 200 dias depois do parto, não fica louco com os hormônios, não fica com insegurança do mundo e medo de não segurar a bronca.
Pai não vê seus seios sangrando pra alimentar o bebê, não vela o sono do bebê na madrugada, não passa a mão no narizinho dele 569 vezes por noite pra ver se está respirando. Pai não tira dúvidas no grupo de mães, não sofre com o corpo modificado no espelho, pai pode devolver pra mãe quando o bebê perde o fôlego de chorar. Pai pode continuar bebendo cerveja, pai pode voltar pro trabalho 5 dias depois do parto, pai não se retira da sociedade. Pai tem uma retaguarda que se chama mãe. 
É claro que pai é importante: muito importante. Pai é tudo de bom. Pai brinca, conversa, carrega, embala, dá banho, provê necessidades físicas e mentais, participa ativamente, mata um se preciso for. Pai é bom, é gostoso, transmite segurança, ajuda pra caramba. Mata dois, se preciso for.
Mas mãe é diferente. Mãe que é mãe está acima do bem e do mal. Mãe tem um quê de "autoridade espiritual" sobre seu bebê, mãe renuncia, mãe pede todo dia pra Deus interceder pelos seus filhos. Mãe deixa os amigos, mãe fica em casa quando todos estão se divertindo. Quantas vezes não toma banho, que luxo lavar o cabelo!
Mãe vive pra cria.
Pessoa boa é quem gosta do seu filho, lugar bom é o que você pode ir com seu bebê. Comida boa é a que não dá cólica, promoção boa é a de fralda.
Mãe não tem um interesse maior que não seja pelo bem estar do seu filho. Mãe sabe a data de cada vacina, mãe sofre com a febre, mãe se despedaça em mil com o choro. Mãe "lambe sua cria", sobe no lustre pra ganhar uma risadinha, não assiste um jornal sem imaginar "meu Deus, e se fosse MEU filho!?"
Mãe enfrenta um exército de salto alto e de peito abertos, se todo o mais faltar, a mãe estará junto ao seu filho.
Mãe é MÃE! "Simples" assim. (Autora: Priscila Santos Inowe)

terça-feira, 22 de julho de 2014

Boa noite!

Boa noite!
Que o amanhã venha leve,
venha doce e repleto de emoções.

Deus te quer sorrindo.

"... E ainda se vier noites traiçoeiras,
se a cruz pesada for, Cristo estará 
contigo, o mundo pode até fazer você 
chorar mas Deus te quer sorrindo."

Boa tarde!

"Que nossas escolhas sejam sempre
firmadas em DEUS, para que a paz
faça morada em nós."
(Marcelle Melo)
Boa tarde!

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Casamento não é verão o tempo todo.

“Casamento não é verão o tempo todo.
Mas duas pessoas podem compartilhar um 
guarda-chuva e sobreviver à tempestade juntos.”

Presente de Deus na minha vida.

"Que o ontem me sirva de experiência.
O amanhã me sirva de esperança.
Mas o hoje me sirva como o melhor
presente de Deus na minha vida."
Bom dia!

sábado, 19 de julho de 2014

19 de julho-Dia da Caridade.

"O bem que você faz hoje pode ser esquecido amanhã. 
Faça o bem assim mesmo. Veja que, ao final das contas,
é tudo entre você e Deus! 
Nunca foi entre você e os outros."

sexta-feira, 18 de julho de 2014

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Arrume a sua casa de um jeito que lhe sobre tempo para viver nela.

Casa arrumada é assim:


Um lugar organizado, limpo, com espaço livre pra circulação e uma boa entrada de luz.
Mas casa, pra mim, tem que ser casa e não um centro cirúrgico, um cenário de novela.
Tem gente que gasta muito tempo limpando, esterilizando, ajeitando os móveis e afofando as almofadas.
Não, eu prefiro viver numa casa onde eu bato o olho e percebo logo:
Aqui tem vida!
Casa com vida, pra mim, é aquela em que os livros saem das prateleiras e os enfeites brincam de trocar de lugar.
Casa com vida tem fogão gasto pelo uso, pelo abuso das refeições fartas, que chamam todo mundo pra mesa da cozinha.
Sofá sem mancha?
Tapete sem fio puxado?
Mesa sem marca de copo?
Tá na cara que é casa sem festa.
E se o piso não tem arranhão, é porque ali ninguém dança.
Casa com vida, pra mim, tem banheiro com vapor perfumado no meio da tarde.
Tem gaveta de entulho, daquelas que a gente guarda barbante, passaporte e vela de aniversário, tudo junto.
Casa com vida é aquela em que a gente entra e se sente bem-vinda.
A que está sempre pronta para os amigos, filhos, netos e para os vizinhos.
E nos quartos, se possível, tem lençóis revirados por gente que brinca
ou namora a qualquer hora do dia.
Casa com vida é aquela que a gente arruma pra ficar com a cara da gente.
Arrume a sua casa todos os dias.
Mas arrume de um jeito que lhe sobre tempo para viver nela.
E reconhecer nela o seu lugar.
(Carlos Drummond de Andrade (1902-1987)

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Oração para abençoar os filhos.

"Meu filho, eu te abençoo. 
Meu Filho, tu és Filho de Deus Perfeito, 
Tu és capaz, 
Tu és forte, 
Tu és inteligente, 
Tu és bondoso, 
Tu consegues tudo. 
Pois a vida de Deus está dentro de Ti. 
Meu Filho, 
Eu te vejo com os olhos de Deus, 
Eu te amo com o amor de Deus, 
Eu te abençoo com a bênção de Deus. 
Obrigado, obrigado, obrigado.
Obrigado(a), Filho(a).
Tu és a luz da nossa vida.
Tu és a alegria do nosso lar.
Tu és uma grande dádiva que recebemos de Deus. 
Tu és uma grande pessoa! 
Tu terás um futuro brilhante! 
Pois nasceste abençoado por Deus 
e cresceste abençoado por nós. 
Obrigado(a), filho(a), por fazer a nossa vida mais colorida e feliz." 
Amém!

segunda-feira, 14 de julho de 2014

É isso que salva casamentos e famílias.

Divórcio.

Meus amigos separados não cansam de perguntar como consegui ficar casado 30 anos com a mesma mulher. As mulheres sempre mais maldosas que os homens, não perguntam a minha esposa como ela consegue ficar casada com o mesmo homem, mas como ela consegue ficar casada comigo. Os jovens é que fazem as perguntas certas, ou seja, querem conhecer o segredo para manter um casamento por tanto tempo. Ninguém ensina isso nas escolas, pelo contrário. Não sou um especialista do ramo, como todos sabem, mas dito isso, minha resposta é mais ou menos a que segue:
Hoje em dia o divórcio é inevitável, não dá para escapar. Ninguém agüenta conviver com a mesma pessoa por uma eternidade. Eu, na realidade já estou em meu terceiro casamento – a única diferença é que casei três vezes com a mesma mulher.
Minha esposa, se não me engano está em seu quinto, porque ela pensou em pegar as malas mais vezes que eu. O segredo do casamento não é a harmonia eterna. Depois dos inevitáveis arranca-rabos, a solução é ponderar, se acalmar e partir de novo com a mesma mulher.
O segredo no fundo é renovar o casamento e não procurar um casamento novo. Isso exige alguns cuidados e preocupações que são esquecidos no dia-a-dia do casal.
De tempos em tempos, é preciso renovar a relação. De tempos em tempos é preciso voltar a namorar, voltar a cortejar, seduzir e ser seduzido. Há quanto tempo vocês não saem para dançar? Há quanto tempo você não tenta conquistá-la ou conquistá-lo como se seu par fosse um pretendente em potencial?
Há quanto tempo não fazem uma lua-de-mel, sem os filhos eternamente brigando para ter a sua irrestrita atenção?
Sem falar dos inúmeros quilos que se acrescentaram a você depois do casamento. Mulher e marido que se separam perdem 10 kg em um único mês, por que vocês não podem conseguir o mesmo?
Faça de conta que você está de caso novo. Se fosse um casamento novo, você certamente passaria a freqüentar lugares novos e desconhecidos, mudaria de casa ou apartamento, trocaria seu guarda-roupa, os discos, o corte de cabelo, a maquiagem. Mas tudo isso pode ser feito sem que você se separe de seu cônjuge.
Vamos ser honestos: ninguém agüenta a mesma mulher ou o mesmo marido por trinta anos com a mesma roupa, o mesmo batom, com os mesmos amigos, com as mesmas piadas. Muitas vezes não é a sua esposa que está ficando chata e mofada, é você, são seus próprios móveis com a mesma desbotada decoração.
Se você se divorciasse, certamente trocaria tudo, que é justamente um dos prazeres da separação. Quem se separa se encanta com a nova vida, a nova casa, um novo bairro, um novo circuito de amigos.
Não é preciso um divórcio litigioso para ter tudo isso. Basta mudar de lugares e interesses e não se deixar acomodar. Isso obviamente custa caro e muitas uniões se esfacelam porque o casal se recusa a pagar esses pequenos custos necessários para renovar um casamento.
Mas se você se separar, sua nova esposa vai querer novos filhos, novos móveis, novas roupas e você ainda terá a pensão dos filhos do casamento anterior.
Não existe essa tal “estabilidade do casamento” nem ela deveria ser almejada. O mundo muda, e você também, seu marido, sua esposa, seu bairro e seus amigos.
A melhor estratégia para salvar um casamento não é manter uma “relação estável”, mas saber mudar junto. Todo cônjuge precisa evoluir, estudar, aprimorar-se, interessar-se por coisas que jamais teria pensado em fazer no inicio do casamento. Você faz isso constantemente no trabalho, porque não fazer na própria família?
É o que seus filhos fazem desde que vieram ao mundo. Portanto descubra a nova mulher ou o novo homem que vive ao seu lado, em vez de sair por aí tentando descobrir um novo interessante par. Tenho certeza que seus filhos os respeitarão pela decisão de se manterem juntos e aprenderão a importante lição de como crescer e evoluir unidos apesar das desavenças. Brigas e arranca-rabos sempre ocorrerão: por isso de vez em quando é necessário se casar de novo, mas tente fazê-lo sempre com o mesmo par.
Como vê, NÃO EXISTE MÁGICA, EXISTE COMPROMISSO, COMPROMETIMENTO E TRABALHO.
É isso que salva casamentos e famílias. (Por Arnaldo Jabor)

sábado, 12 de julho de 2014

Ser mãe é ...

"Ser mãe é ter o prazer de gerar uma nova
vida dentro de si... 
Ser mãe é dar todo carinho
e amor ao seu filho, um amor sem peso, 
sem medida... 
Ser mãe é dedicar-se e proteger o filho 
com toda força..." 

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Quando enviarem os seus filhos à escola...

“Quando enviarem os seus filhos à escola 
para que recebam instrução, não esqueçam 
que eles devem, obrigatoriamente, levar 
junto com o material escolar a educação 
que vocês lhes deram.”

domingo, 6 de julho de 2014

Oração do Perdão.

"Senhor, perdoa-me quando eu deveria orar e não orei, 
perdoa-me quando eu deveria pedir perdão e não pedi, 
perdoa-me quando eu deveria me arrepender e não me arrependi, 
perdoa-me quando eu deveria te adorar e não te adorei, 
perdoa-me quando eu deveria agradecer e não agradeci, 
perdoa-me quando eu deveria te buscar mais e não busquei, 
perdoa-me pelas vezes em que coloquei o Senhor em segundo plano 
e tentei fazer as coisas do meu jeito. 
Senhor, perdoa-me por todos os meus pecados 
e me ajuda a ser uma pessoa melhor.
Pai, ensina-me a ser quem Tu queres que eu seja."
Amém!

sábado, 5 de julho de 2014

Oração do Perdão.

"Senhor, perdoa-me quando eu deveria orar e não orei, 
perdoa-me quando eu deveria pedir perdão e não pedi, 
perdoa-me quando eu deveria me arrepender e não me arrependi, 
perdoa-me quando eu deveria te adorar e não te adorei, 
perdoa-me quando eu deveria agradecer e não agradeci, 
perdoa-me quando eu deveria te buscar mais e não busquei, 
perdoa-me pelas vezes em que coloquei o Senhor em segundo plano 
e tentei fazer as coisas do meu jeito. 
Senhor, perdoa-me por todos os meus pecados 
e me ajuda a ser uma pessoa melhor.
Pai, ensina-me a ser quem Tu queres que eu seja."
 Amém!

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Ser mãe dói.

Dói quando o filho nasce e ela se pergunta como vai saber educar. 
Dói quando tendo o futuro todo pela frente, ela se sente perdida, como se o mundo não tivesse continuação. 
Dói quando o filho chora de noite e ela não sabe bem como acalmá-lo. Ela aprende, então, a interpretar cada choro pra entender seu bebê.
Ser mãe dói quando o filho fica doente e ela quer trocar de lugar com ele e não pode. Dói quando ela não sabe o que fazer.
Ser mãe dói quando o filho não quer começar a escola e ela precisa fazer um esforço sobrenatural para não chorar e deixá-lo começar a vida de gente grande. Ela chora escondido depois. Mas dói também, quando, deixando o filho na escola, ele dá um sorriso e diz adeus. Dói sentir que ele desprega-se, solta-se, torna-se independente. Como dói!!!
Ser mãe dói quando filho tem problemas na escola e ela precisa ouvir com naturalidade as queixas. Dói a adolescência, as questões existenciais.
Deve doer demais ver um filho indo para a guerra. Deve doer imensamente ver filho seguindo caminhos diferentes dos que julgamos corretos. Mãe que vê filho sofrendo, sofre dobrado. Ser mãe é uma missão que dói a vida inteira. Ser mãe é ter a dádiva do dar. Ela planta e sabe que não é pra ela. Jesus também teve mãe. E deve ter doído nela mais que em qualquer outra mulher do mundo.
Uma mãe é uma ponte entre os céus e a terra. É o ser escolhido por Deus, certamente o mais bendito de toda a criação, para que a terra se encha e se multiplique. 
Ser mãe dói sim. Mas engrandece também. A medida da dor é também a medida da alegria de ver  o filho feliz. 
A maternidade é a coroa de toda mulher. De espinhos, mas de flores também!
 Benditas sejam todas as mães do mundo!!! (Letícia Thompson)

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Educar não é uma tarefa fácil.

Dicas de Educação.

O que fazer quando os conflitos familiares se convertem numa constante e explodem por qualquer motivo? Como assumir e expressar raiva, medo, frustração ou tristeza, sem ter a impressão de colocar em risco o amor e a confiança? Como formar e educar as crianças sem recorrer ao castigo físico?
A resposta está em utilizar estratégias educativas que não utilizam a violência física e psicológica e que promovem o desenvolvimento físico, emocional e social dos filhos e filhas de forma saudável e participativa, o que chamamos de estratégias de educação positiva.
Educar não é nada fácil. Depois de um dia inteiro de problemas, mães e pais chegam em casa e precisam cuidar dos filhos. E as crianças querem atenção, nem sempre obedecem e pedem tudo. É muita pressão.
Nessa hora a palmada ou um tapinha de leve parecem uma boa ideia. Sem que a criança entenda direito, os mesmos pais que dão comida e beijinho de boa noite, de vez em quando aparecem com o chinelo na mão. Para não apanhar, as crianças passam a preferir a distância e o silêncio. Mentem para evitar brigas e escondem seus erros. Aos poucos, quase nada se resolve sem gritos ou ameaças. E o resultado disso é que as crianças, ao invés de respeitar os pais, ficam com medo deles.
Muitos pais apelam para a violência porque é comum acreditar que é a melhor forma de manter a autoridade e de proteger os filhos. Antigamente se achava que castigos físicos e humilhantes faziam parte da educação. Hoje, se sabe que não é bem assim. Existem formas carinhosas de educar que dão resultado. Reunimos aqui algumas dicas de educação que você pode aliar a estratégias específicas de educação positiva, para garantir ao seu filho um desenvolvimento pacífico, feliz e livre de violência.

1. Se acalme – Respire fundo antes de chamar a atenção de seu filho ou filha. Evite discutir os problemas enquanto estiver com raiva, porque nesses momentos podemos dizer coisas inadequadas para a aprendizagem das crianças, que podem magoá-las tanto quanto nos magoariam se fossem dirigidas a nós.
2. Sempre tente conversar com as crianças, mantendo abertos os canais de comunicação – Entender porque algo está acontecendo ao conversar com a criança é o primeiro passo para encontrarem a solução juntos.
3. Seja o exemplo - É preciso que você mantenha um comportamento que possa ser seguido pela criança. Por exemplo, beber suco diretamente da garrafa irá ensiná-lo que esse é um comportamento adequado. Assim como falar mal das pessoas depois de encontrá-las. Seu filho aprenderá muito mais com o seu exemplo do que com o que você diz a ele sobre o que é certo ou errado.
Isso vale também para os pequenos atos de higiene do cotidiano: escovar os dentes, lavar as mãos antes de comer, etc. É mais fácil para a criança criar e manter essa rotina se você também a realiza.
4. Jamais recorra a tapas, insultos ou palavrões – Como adultos não queremos ser tratados assim quando cometemos um erro. Então não devemos agir assim com nossos filhos. Devemos tratá-los da maneira respeitosa como esperamos ser tratados por nossos colegas, amigos ou pessoas da família, quando nos equivocamos. Precisamos compreender que as crianças são seres humanos como nós adultos.
5. Não deixe que a raiva ou o stress acumulados por outras razões se manifestem nas discussões com seus filhos – Seja justo e não espere que as crianças se responsabilizem por coisas que não lhes dizem respeito.
6. Converse sentado, somente com os envolvidos na discussão – Isso contribui para uma melhor comunicação. Mantenha a calma e um tom de voz baixo, segure as mãos enquanto conversam. Ocontato físico afetuoso ajuda a gerar maior confiança entre pais e filhos e acalma as crianças.
7. Considere as opiniões e ideias dos seus filhos – Muitas vezes as explicações sobre o ocorrido não são nem escutadas pelos pais. É importante ouvir o que as crianças têm a dizer. Tome decisões junto com eles, comprometendo-os com os resultados esperados. Se o acordo funcionar, dê parabéns. Se não funcionar, avaliem juntos o que aconteceu para melhorarem da próxima vez. A conversa é fundamental.
8. Valorize e elogie as atitudes positivas – Ela colocou a roupa suja no cesto de roupas, fez um desenho para você, amarrou o calçado sozinha ou colocou no lugar algo que você pediu? Elogie. Todas essas pequenas coisas são frutos de um esforço da criança, e o elogio é um estímulo.
9. Busque expressar de forma clara quais são os comportamentos que não gosta e te aborrecem – Explique o motivo de suas decisões e ajude as crianças a entendê-las e cumpri-las. As regras precisam ser claras e coerentes para que as crianças possam assimilá-las.
10. “Prevenir é melhor do que remediar, sempre” - Criar espaços de diálogo com as crianças desde pequenos colabora para que dúvidas e problemas sejam solucionados antes dos conflitos. Integrá-las nas atividades do dia a dia evita que tentem chamar a atenção de outras formas.
Se precisa fazer compras e terá que levar seu filho pequeno, você pode deixá-lo ajudar nas compras, conversando com ele sobre o que está comprando. Peça para ele falar o que acha de um determinado produto. Se for uma criança mais velha, ela pode ter maior mobilidade e ir pegar outros produtos enquanto você está em outro setor do supermercado.
11. Peça desculpas, todos erramos – Caso tenha errado e se arrependido, peça desculpas às crianças. Elas aprendem mais com os exemplos que vivenciam do que com os nossos discursos.
12. Procure compreender a criança e saber o que esperar dela – Uma criança de um ano e meio já consegue se alimentar sozinha e este é um comportamento que deve ser estimulado pelos pais e educadores. Mas é preciso paciência e, ao invés de se irritarem com a possível “lambança” que a criança irá fazer, estimule-a a se alimentar por conta própria. Plástico ou jornais embaixo da cadeira que a criança está comendo torna mais fácil a limpeza do local depois da refeição.
13. Deixe as consequências naturais do comportamento inadequado acontecerem ou aplique consequências lógicas – Consequência natural: a criança está brincando de maneira violenta com seus brinquedos. Você a avisa que ele pode se quebrar, mas ela continua a brincar da mesma maneira até que ele finalmente se quebra. Logo em seguida ela pede para você comprar outro. Neste momento, você deve relembrá-la do aviso que lhe foi oferecido e negociar com ela esta nova compra.
Consequência lógica: a criança não cumpre com o que foi acordado com os pais sobre xingar os irmãos. Ela, então, ficará no “cantinho do castigo” o tempo adequado para a sua idade.

Importante: consequências são diferentes de punições. Estas últimas machucam as crianças, física e emocionalmente, deixando-as com raiva, inseguras e tristes. Já as consequências ensinam. Mas é preciso ter cuidado para não submeter a criança a situações de perigo. (Fonte: Rede Não bata, eduque)

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Milagre da vida!

Este é o milagre da vida!
Eu já vivi este milagre e sou tão feliz 
por esta benção em minha vida!

terça-feira, 1 de julho de 2014

Vigie!

"O invejoso sempre se faz de amigo, sonda tua vida até descobrir
 aquilo que te faz feliz... 
Vigie! Há coisas em nossa vida, em nossa 
família que só a Deus cabe conhecer!"
(Cecília Sfalsin)

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