quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Deus tem o melhor para mim.


Que sobre as mãos de Deus esteja nossas vidas.

Último dia do ano... Que seja para agradecer, pois vencemos a cada novo dia, a graça de Deus nos sustentou e seu amor nos fortaleceu. Que sobre as mãos de Deus esteja nossas vidas, nossos sonhos e planos, e que aconteça somente o que vier de sua vontade, pois será o melhor. (Yla Fernandes)

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Que não me falte a saúde e nem mesmo a presença de Deus.

Pensei e repensei, avaliei e reavaliei e cheguei a uma conclusão: não tenho metas e nem mesmo grandes desejos para 2015, quero apenas ser feliz, quero que tudo corra bem, que não me falte a saúde e nem mesmo a presença de Deus, o resto? Entreguei nas mãos Dele, porque quando confiamos nele e entregamos nosso coração a Ele, não tem erro. 
Pode descansar que o melhor virá! 
(Priscilla Rodighiero)

domingo, 21 de dezembro de 2014

Então é Natal, e o que você fez?



Então é Natal, e o que você fez?
O ano termina, e nasce outra vez
Então é Natal, a festa Cristã
Do velho e do novo, do amor como um todo
Então bom Natal, e um ano novo também
Que seja feliz quem souber o que é o bem

Então é Natal, pro enfermo e pro são
Pro rico e pro pobre, num só coração
Então bom Natal, pro branco e pro negro
Amarelo e vermelho, pra paz afinal
Então bom Natal, e um ano novo também
Que seja feliz quem, souber o que é o bem

Então é Natal, o que a gente fez?
O ano termina, e começa outra vez
Então é Natal, a festa Cristã
Do velho e do novo, o amor como um todo
Então bom Natal, e um ano novo também
Que seja feliz quem, souber o que é o bem

Harehama, há quem ama
Harehama, ha
Então é Natal, e o que você fez?
O ano termina, e nasce outra vez
Hiroshima, Nagasaki, Mururoa, ha...
É Natal, é Natal, é Natal!

sábado, 20 de dezembro de 2014

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Boa mãe.

"Não há um jeito de ser uma mãe perfeita.
Mas existem milhões de formas de ser uma boa mãe!"

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Bons exemplos.

Os filhos imitam os pais.
Então bons exemplos são fundamentais.
Pais, sejam o exemplo para o seu filho. 
(D.a.r.a)

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Filho é para sempre no coração.

"Um filho pode ficar grande demais para o seu colo,
mas ele nunca ficará grande demais para o teu coração."

domingo, 14 de dezembro de 2014

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

10 de dezembro é Dia Internacional dos Direitos Humanos.

"Todos os seres humanos nascem livres 
e iguais em dignidade e em direitos. 
Dotados de razão e de consciência, 
devem agir uns para com os outros 
em espírito de fraternidade."

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

08 de dezembro é dia Nacional da Família.

"A família é o alicerce da vida e o nosso porto seguro.
Quem tem esta dádiva possui a maior riqueza do mundo."
Preserve sempre!

sábado, 6 de dezembro de 2014

Que o Natal comece no seu coração.



"Se a gente é capaz de espalhar alegria.
Se a gente é capaz de toda essa magia.
Eu tenho certeza que a gente podia
fazer com que fosse Natal todo dia!"

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Presentes grátis para os nossos filhos.

"Os melhores presentes que podemos dar 
aos nossos filhos são grátis: Mais tempo, mais paciência,
mais abraços, mais confiança, mais atenção 
e mais amor."

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Bom e verdadeiro.

"Que neste Natal, possamos copiar somente 
o quer for bom e verdadeiro.
Que o vírus do egoísmo e da falsidade
fique bem longe de nós."

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Seja bem vindo mês de dezembro.

Que dezembro venha com bons ventos, que nos traga sorte e 
amor, que não nos deixe triste por favor.
Dezembro é o aniversário de Jesus,
é tempo de confraternização, mês de fazer planos e 
criar uma perspectiva de realizações para o próximo ano, 
de viver em paz e ser feliz.

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Ninguém te ama como Eu.



"Eu sei bem o que tens vivido. 
Sei também que tens chorado. 
Eu sei bem que tens sofrido. 
Pois permaneço ao teu lado!"

domingo, 23 de novembro de 2014

Família, a maior riqueza do mundo.

"A família é o alicerce da vida e o nosso porto seguro.
Quem tem esta dádiva possui a maior riqueza do mundo."
Preserve sempre!

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

20 de Novembro é Dia da Consciência Negra.

“A luta pela liberdade dos negros brasileiros jamais cessou. Em 1971, um significativo capítulo de nossa história vinha à tona pela ação de homens e mulheres do Grupo Palmares. Lá do Rio Grande do Sul era revelada a data do assassinato de Zumbi, um dos ícones da República de Palmares. Passados sete anos, ativistas negros reunidos em congresso do Movimento Negro Unificado contra a Discriminação Racial cunharam o 20 de novembro como Dia da Consciência Negra. Em 1978, era dado o passo que tornaria Zumbi dos Palmares um herói nacional, vinculado diretamente à resistência do povo negro.
Herdamos os propósitos de Luiza Mahin, Ganga Zumba e legiões de homens e mulheres negras que se rebelaram a um sistema de opressão. Lançaram mão de suas vidas a se conformarem com a prisão física e de pensamento. Contrapuseram-se ante às tentativas de aniquilamento de seus valores africanos e contribuíram com seus saberes para a fundação e o progresso do Brasil.
Orgulhosamente, exaltamos nossa origem africana e referendamos a unidade de luta pela liberdade de informação, manifestação religiosa e cultural. Buscamos maior participação e cidadania para os afro-brasileiros e nos associamos a outros grupos para dizer não ao racismo, à discriminação e ao preconceito racial.
Que este 20 de Novembro, assim como todos os outros, seja de muita festividade, alegria e renove nossas energias para continuarmos nossa trajetória para conquista de direitos e igualdade de oportunidades. Estejamos todos, homens e mulheres negras, irmanados nesta caminhada pela liberdade e pela consciência da riqueza da diversidade racial!”
(Matilde Ribeiro-Ministra da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial.)

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Papel dos pais na educação dos filhos.

O que é educação?

A palavra educação pode assumir diferentes significados. Entre eles, implica falar em hábitos e valores de determinada sociedade, em determinado momento histórico, que é transmitida para gerações posteriores. Além de ser algo da vida em sociedade, a educação também compreende o aprendizado das experiências individuais.
O processo educativo, ou a educação, pode ser ainda compreendido como o desenvolvimento intelectual, físico ou moral dos indivíduos com vistas à adaptação e à socialização. Para alguns autores, a educação pode ser dividida em: Educação Formal e Educação Não Formal. A primeira refere-se ao aprendizado escolar, que possui objetivos claros e específicos, amplamente conhecidos. Já a segunda compreende uma forma mais difusa de educação, com menos características hierárquicas. Assim, a educação não formal não pode ser entendida no sistema de progressão, já que não é algo sistematizado. Nos dias atuais, é difícil comparar as forças desses dois tipos de educação que, muitas vezes, agem em direções opostas: uma para formar e a outra para informar.

O que é educar?

Nos sentidos da palavra educação que discutimos, educar pode compreender tanto o processo de transmissão de conhecimentos, hábitos e valores, como também criar condições para que o sujeito experiencie o mundo. Educar é acompanhar e influenciar, de alguma forma, o desenvolvimento da aprendizagem, das capacidades físicas e intelectuais.
Os pais são educadores?

Alguns autores entendem que toda atuação familiar é educativa. Para exemplificar essa ideia, podemos usar o comportamento dos pais diante do comportamento dos filhos. A forma como os pais reagem ou não, ensina à criança as consequências de seu comportamento, mesmo que essa não seja a intenção. Os pais tem muita importância na educação dos filhos, pois são responsáveis por legitimar ou rechaçar conhecimentos e valores adquiridos pelas crianças no processo civilizatório. Exercem, portanto, importante mediação na relação da criança com o mundo.

Qual é o papel dos pais na educação?

Independente da ação da uma vontade consciente, os pais estão sempre participando da educação de seus filhos; desde o começo da vida, quando o comportamento dos pais pode influenciar a forma como os filhos irão se relacionar com o mundo e com as pessoas. Um exemplo disso é a educação sexual, muitos pais acreditam que não influenciam o comportamento dos filhos, ou, que pelo contrário, tem total domínio sobre isso. A questão é que o comportamento dos filhos diz muito sobre a forma como os pais agiram sobre determinado assunto. No exemplo que estamos discutindo: pais que não falam sobre o assunto, educam para o silêncio. Pais que falam, educam para a discussão. Isso é muito diferente de dizer que pais que falam sobre sexo, liberam os filhos para fazerem o que quiserem, como muitos tendem a crer. Educar para o diálogo, pressupõe que os pais tenham uma boa relação estabelecida com o objeto de discussão ou, quando isso não acontece, tenham coragem para ser sinceros e expressar limites e incapacidades.
Assim também acontece com relação à educação formal, a participação dos pais depende, antes de qualquer coisa, da relação que estes mesmo pais têm com o conhecimento. Pais que valorizam a formação científica e cultural tendem a influenciar positivamente a relação estabelecida entre os filhos e o processo de aprendizagem. A participação ativa no processo educacional indica esse interesse. Quando os pais se aproximam dos conteúdos aprendidos na escola e demonstram interesse, essa atitude reflete diretamente no comportamento dos filhos. O papel dos pais na educação dos filhos é, portanto, emocional. É o peso da relação familiar estabelecida com o mundo, com a ciência, com o conhecimento e, por isso, tão importante e determinante no direcionamento da formação dos filhos.

(Texto de Juliana Spinelli Ferrari-Graduada em psicologia pela UNESP - Universidade Estadual Paulista. Curso de psicoterapia breve pela FUNDEB - Fundação para o Desenvolvimento de Bauru Mestranda em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano pela USP-Universidade de São Paulo.)

domingo, 16 de novembro de 2014

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Noites Traiçoeiras.



Seja qual for o seu problema,
fale com Deus, Ele vai ajudar você.
Após a dor vem a alegria, pois Deus é amor e não te deixará sofrer!

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Por que as mulheres choram com tanta facilidade?



Ao assistir este vídeo podemos entender o quanto, as mulheres, são especiais para Deus e o quanto Deus confia em cada uma delas.
Amada do Senhor, Deus deu a você qualidades especiais para amar e cuidar de sua família, não desista nunca, mesmo quando você sentir que suas forças estão se acabando, mesmo que talvez não haja reconhecimentos, não desista, olhe para Deus, busque-o com toda sua fé e saiba que Deus lhe dará uma nova unção para você continuar. Você mulher é especial e amada do Senhor!

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Por que não é bom discutir na frente dos filhos?

Quando o objetivo de uma conversa é agredir o outro e não se entender, é bom os filhos não estarem por perto. E existem três grandes razões para isso. A primeira delas é que crianças menores de cinco anos são egocêntricas. Acreditam que tudo o que acontece tem a ver com elas. "Quando os pais brigam na sua frente, mesmo que não tenha nada a ver com ela, a criança acha que é a culpada. Ela cria uma culpa em seu imaginário e acredita que a desarmonia da casa acontece por sua causa", explica Rita Calegari, psicóloga do Hospital São Camilo Pompeia, em São Paulo. E isso acontece mesmo com as bem pequenas, que sentem o clima ruim e ficam angustiadas. É preciso mudar a energia do casal para ela ter a sensação de amor e segurança de volta. Para as que já entendem um pouco, é necessário explicações. Quando o assunto não é conversado - ou é mal conversado -, o resultado é uma criança culpada, um verdadeiro estrago em sua autoestima em construção.

O segundo motivo: crianças com menos de 3 anos não entendem o que é ironia. E por que isso é um problema? Porque as discussões raramente começam explosivas. Geralmente são dois adultos conversando, que começam a trocar farpas, com direito até a algumas risadas. Em determinado momento, um dos dois perde a paciência e explode. Do ponto de vista infantil, não há como entender por que duas pessoas que conversam (ela não capta que já estão discutindo) de repente começam a gritar e chorar. Fica a referência de que os diálogos dos pais sempre terminarão em gritos e isso gera o sentimento de instabilidade. Ela começa a desconfiar dos adultos, já que não sabe como eles irão reagir. A criança passa a ter um sentimento de impotência e insegurança. Ama os pais, sabe que precisa deles e, quando assiste às brigas, fica com a sensação de que as relações são muito frágeis. Para piorar, dependendo da idade, ela pode até tentar entrar na discussão e muitas vezes, no calor da raiva, o adulto pede para ela se calar, não vendo que o objetivo é apenas proteger a unidade familiar. Além disso, muitas vezes o filho pensa que deve sair em defesa de um dos pais, o que causa bastante sofrimento.

Por último, é sempre bom lembrar que os pais servem como uma referência. Eles são os tradutores da vida. A criança vai imitá-los, tentando resolver seus problemas com outras crianças também com gritos e choro. Pode acabar repetindo os mesmos padrões de hostilidade em suas relações sociais.
O que fazer depois que uma discussão acontece.

Pronto, vocês perderam a cabeça e acabaram discutindo na frente das crianças. Tão importante quanto tentar não repetir o ato é agir da forma correta depois que ele aconteceu. Não dá para os dois gritarem, baterem a porta, saírem dirigindo pela cidade ou se trancarem no quarto. Um dos pais - quem estiver mais calmo, claro - deve conversar com a criança, explicar o que aconteceu e aliviar sua culpa imaginária. Não precisa pedir desculpas. Basta explicar que isso faz parte das relações familiares. Faça isso mesmo que sejam três dias depois, mas não deixe passar em branco. "É necessário assegurá-la, explicando que adultos se desentendem, mesmo quando se gostam muito, e que eles vão se resolver e não precisam que a criança se preocupe com isso. O filho pode fazer perguntas, demonstrar tensão. Fique ao seu lado, mas evite pedir ajuda ou trazê-lo para o seu lado", explica a psicóloga Daniela da Rocha Paes Peres. E escute a criança. Deixe-a desabafar, tirar dúvidas, criar teorias sobre o ocorrido. O importante é sempre mostrar que está tudo bem ou caminhando para ficar. É importante fazer isso mesmo quando se trata de uma criança de 2, 3 anos, que parece não entender nada. Adapte a explicação com palavras que ela entenda e demonstre o seu carinho para ela se sentir segura.

Quando as discussões ocorrem com certa frequência, a criança pode ser mais afetada e apresentar mudanças físicas e emocionais, como falta de apetite, sono difícil, humor irritadiço e dificuldades de relacionamento com outras crianças. É importante conversar com ela, explicar, de forma coerente a sua idade, que o casamento passa por ajustes e essas discussões são para arrumá-lo. Em casos mais sérios, o melhor é consultar um especialista para ajudar vocês.

Cuidado com as crianças que não perguntam nada. Pode-se achar que elas nem prestaram atenção na briga ou simplesmente não ligaram para o que assistiram. O fato de ficarem quietas não significa que não estão assustadas. Elas podem estar em pânico e nem conseguir se expressar. Não deixe uma discussão sem explicação mesmo que o filho não se manifeste.

O lado bom das discussões.

Discutir nem sempre é brigar. Assistir a uma conversa em que os adultos usam um tom relativamente normal, expõem seus argumentos e trocam ideias para chegar a um acordo pode ser saudável e educativo para a criança. Ela aprenderá como é importante defender suas opiniões, sempre de forma gentil e educada. Também saberá que o pai pode ter uma posição sobre determinado assunto, a mãe outra e ele poderá ter outra ainda. E tudo bem. Com o tempo, vai desenvolver sua capacidade de argumentação, de raciocínio, de crítica e de lógica. E também saberá ser mais tolerante e aceitar o ponto de vista do outro.

Nunca ver uma discussão saudável entre os pais cria um ambiente que não é verdadeiro. A criança não aprende que pode lutar por suas ideias. Não saberá como funciona uma discussão - lembre-se de que ela aprende por imitação. Ou, o que pode ser pior: se um dos pais, para manter a paz familiar, decide simplesmente acatar a opinião do outro sem discutir ou dar vazão aos seus sentimentos, isso também ensina algo que não é legal. A criança corre o risco de fazer o mesmo no futuro, achando que o correto é esconder o que sente para evitar discussões.

Mas atenção! Quando o assunto é a criança, como questões referentes à sua educação ou ao comportamento, jamais o faça na frente dela, mesmo que a forma de discussão seja saudável. "Isso fragiliza o modelo parental. As divergências devem ser sanadas e, posteriormente, deve ser informada aos filhos qual a posição dos pais como uma unidade. Isso faz com que exista uma consistência e passa para a criança a ideia de unidade, segurança", explica Ricardo Halpern, pediatra e presidente do Departamento de Saúde Mental da Sociedade Brasileira de Pediatria.

Como agir quando a discussão é mais violenta.

Brigas mais sérias, envolvendo palavrões e até atos de violência, podem acontecer. Nesse caso, a situação merece uma atenção ainda mais especial. "Quando a discussão for muito agressiva, destemperada, com palavrões e às vezes com atos violentos, é importante conversar com a criança num momento mais calmo, explicando que o que aconteceu não é normal, nem natural, nem desejável, mas às vezes acontece. E vale a regra de explicar que ela não precisa se preocupar nem procurar ajudar, pois os adultos vão resolver entre eles", avisa a psicóloga Daniela. Mas realmente aguarde vocês se acalmarem. Em um primeiro momento, apenas a tire da cena, explicando que está tudo bem, que vocês apenas perderam a calma e que mais tarde vocês irão conversar. Durante esse tempo, mantenha-a fazendo algo de que goste. Vale até pedir a ajuda discreta de um amigo ou parente, enquanto os adultos resolvem a situação.

Quando você briga com os seus pais na frente dos seus filhos.

Trata-se de uma situação bastante complicada, pois, além de presenciar uma discussão do tipo não saudável, ela envolve pais e avós e serve de exemplo direto de como papai e mamãe tratam os próprios pais. Como exigir respeito do seu filho se você acaba de demonstrar que não respeita os seus pais? "O efeito sobre a criança é perverso. Ela vê que os próprios pais não conseguiram ter uma relação equilibrada e adulta com seus genitores, o que abala a crença de que os conflitos que vivem serão sanados com a maturidade", diz a psicóloga Daniela. O melhor é sempre dizer a verdade de forma coerente com a idade da criança. É o momento de explicar que as relações podem ser diferentes, mostrar que você e sua mãe, por exemplo, ainda estão tentando encontrar um caminho bacana para conversar e que o aconteceu não foi legal, mas pode ocorrer. Mostre que muitos sentimentos serão mais bem entendidos e administrados quando se torna adulto, mas que é normal adultos, inclusive pais e filhos, ainda precisarem discutir para chegar à boa convivência. Não faça muitos dramas e aprenda a separar sua relação com os seus pais da relação deles como avôs. Isso significa que, mesmo se entendendo mal ou discutindo, seus filhos irão ver e passear com os avôs. A relação é outra.

(Daniela da Rocha Paes Peres, psicóloga; Ricardo Halpern, pediatra e Presidente do Departamento de Saúde Mental da Sociedade Brasileira de Pediatria; Rita Calegari, psicóloga do Hospital São Camilo Pompeia) Fonte: Bebe.com.br

domingo, 2 de novembro de 2014

02 de novembro é Dia de Finados.


"A distância causa saudades, mas jamais o esquecimento. A despedida é um momento de tristeza em que os corações se preparam para viver uma saudade, o tempo passa, as pessoas mudam os momentos também, mas as lembranças permanecem. Não chorem, pois ninguém morre quando permanece vivo em nossos corações."
Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá. E todo aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá.  (João 11:25-26)

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Divórcio por Arnaldo Jabor.

Meus amigos separados não cansam de perguntar como consegui ficar casado 30 anos com a mesma mulher. As mulheres sempre mais maldosas que os homens, não perguntam a minha esposa como ela consegue ficar casada com o mesmo homem, mas como ela consegue ficar casada comigo.
 Os jovens é que fazem as perguntas certas, ou seja, querem conhecer o segredo para manter um casamento por tanto tempo. Ninguém ensina isso nas escolas, pelo contrário. Não sou um especialista do ramo, como todos sabem, mas dito isso, minha resposta é mais ou menos a que segue:
Hoje em dia o divórcio é inevitável, não dá para escapar. Ninguém agüenta conviver com a mesma pessoa por uma eternidade. Eu, na realidade já estou em meu terceiro casamento – a única diferença é que casei três vezes com a mesma mulher.
Minha esposa, se não me engano está em seu quinto, porque ela pensou em pegar as malas mais vezes que eu. O segredo do casamento não é a harmonia eterna. Depois dos inevitáveis arranca-rabos, a solução é ponderar, se acalmar e partir de novo com a mesma mulher.
O segredo no fundo é renovar o casamento e não procurar um casamento novo. Isso exige alguns cuidados e preocupações que são esquecidos no dia-a-dia do casal.
De tempos em tempos, é preciso renovar a relação. De tempos em tempos é preciso voltar a namorar, voltar a cortejar, seduzir e ser seduzido. Há quanto tempo vocês não saem para dançar? Há quanto tempo você não tenta conquistá-la ou conquistá-lo como se seu par fosse um pretendente em potencial?
Há quanto tempo não fazem uma lua-de-mel, sem os filhos eternamente brigando para ter a sua irrestrita atenção?
Sem falar dos inúmeros quilos que se acrescentaram a você depois do casamento. Mulher e marido que se separam perdem 10 kg em um único mês, por que vocês não podem conseguir o mesmo?
Faça de conta que você está de caso novo. Se fosse um casamento novo, você certamente passaria a freqüentar lugares novos e desconhecidos, mudaria de casa ou apartamento, trocaria seu guarda-roupa, os discos, o corte de cabelo, a maquiagem. Mas tudo isso pode ser feito sem que você se separe de seu cônjuge.
Vamos ser honestos: ninguém agüenta a mesma mulher ou o mesmo marido por trinta anos com a mesma roupa, o mesmo batom, com os mesmos amigos, com as mesmas piadas. Muitas vezes não é a sua esposa que está ficando chata e mofada, é você, são seus próprios móveis com a mesma desbotada decoração.
Se você se divorciasse, certamente trocaria tudo, que é justamente um dos prazeres da separação. Quem se separa se encanta com a nova vida, a nova casa, um novo bairro, um novo circuito de amigos.
Não é preciso um divórcio litigioso para ter tudo isso. Basta mudar de lugares e interesses e não se deixar acomodar. Isso obviamente custa caro e muitas uniões se esfacelam porque o casal se recusa a pagar esses pequenos custos necessários para renovar um casamento.
Mas se você se separar, sua nova esposa vai querer novos filhos, novos móveis, novas roupas e você ainda terá a pensão dos filhos do casamento anterior.
Não existe essa tal “estabilidade do casamento” nem ela deveria ser almejada. O mundo muda, e você também, seu marido, sua esposa, seu bairro e seus amigos.
A melhor estratégia para salvar um casamento não é manter uma “relação estável”, mas saber mudar junto. Todo cônjuge precisa evoluir, estudar, aprimorar-se, interessar-se por coisas que jamais teria pensado em fazer no inicio do casamento. Você faz isso constantemente no trabalho, porque não fazer na própria família?
É o que seus filhos fazem desde que vieram ao mundo. Portanto descubra a nova mulher ou o novo homem que vive ao seu lado, em vez de sair por aí tentando descobrir um novo interessante par. Tenho certeza que seus filhos os respeitarão pela decisão de se manterem juntos e aprenderão a importante lição de como crescer e evoluir unidos apesar das desavenças. Brigas e arranca-rabos sempre ocorrerão: por isso de vez em quando é necessário se casar de novo, mas tente fazê-lo sempre com o mesmo par.
Como vê, NÃO EXISTE MÁGICA, EXISTE COMPROMISSO, COMPROMETIMENTO E TRABALHO.
É isso que salva casamentos e famílias. (Por Arnaldo Jabor)

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Oração pela família.





Que nenhuma família comece em qualquer de repente.
Que nenhuma família termine por falta de amor!

28 de outubro é dia do Funcionário Público.

Vamos aplaudir quem trabalha para fazer
nossa cidade melhor e mais feliz!
Parabéns pelo seu dia!
Que Deus abençoe a todos.

domingo, 26 de outubro de 2014

Visita Senhor as irmãs e irmãos que estão orando, neste momento.

"Querido Pai, te agradeço por estar vivo, pela saúde, paz, por nossa família e por esta semana maravilhosa que se inicia em tua presença. Pai, cuida da minha semana, me leva às águas tranquilas, cuida do meu coração e nos momentos de dificuldades não me deixe ser abatido. Continua conosco nos abençoando e nos livrando de todo mal, cuida de quem não podemos cuidar. Segura meu Senhor em minha mão, enxuga minhas lágrimas, me faça próspero e rico em alegria e paz, bem sei que tudo podes e nada pode escapar de suas fortes mãos.
Pai, renova nossas forças, conceda-nos a cura para todas as doenças, livra-nos de todo mal, envia o seu Espírito Santo, para proteger a nossa família, que a nossa casa seja a sua morada, que a haja paz, amor e restauração. Abençoa o nosso trabalho, perdoa os nossos pecados, visita Senhor neste momento, todas as irmãs e irmãos que estão orando, dê paz a seus corações, força e vitórias em suas vidas.
É que te peço e imploro em nome de Jesus." 
Amém.

sábado, 25 de outubro de 2014

Efeitos dos castigos físicos e humilhantes.

Os castigos físicos e humilhantes têm efeitos distintos nas crianças, já que têm relação direta com as experiências vividas por cada uma delas, além da configuração familiar. Mas uma consequência direta do uso do castigo físico é o aprendizado de que a violência é uma maneira plausível e aceitável de se solucionar conflitos e diferenças, principalmente quando você está em uma posição de vantagem frente ao outro, principalmente física (como no caso do adulto frente à criança). 
Este aprendizado é transmitido para outras relações da criança – por exemplo, um irmão mais novo ou na escola. Outra consequência comum é a criança apresentar um perfil retraído e introvertido, com baixa autoestima, gerando insegurança, medo, timidez, passividade e submissão. 
Não é raro que a violência física ou psicológica acabe acontecendo em um rompante de raiva, e não por metodologia. Nestes momentos os pais podem conversar com seus filhos e serem sinceros com eles, explicando que perderam o controle e que se arrependem. Este tipo de atitude é um ótimo exemplo de humildade e de respeito para com o outro. Ao sentarem para conversar com seus filhos, os pais darão o exemplo de que pedir desculpas não é algo do qual a criança deva se envergonhar e de que errar é humano, que nem sempre eles, pais, irão acertar em tudo, apesar de sempre desejarem o melhor para seus filhos. Esse tipo de postura também é assimilado pela criança. 
Esses momentos são bons para ouvir a criança e procurar junto a ela estabelecer as “regras” de convivência familiar. Por exemplo, os pais podem identificar que não agiram da melhor forma porque chegaram cansados do trabalho, e estabelecer com os filhos que, quando isso acontecer, será preciso um tempo para relaxarem e então darem a atenção devida à criança.
(Fonte: Rede Não Bata, Eduque!)

terça-feira, 21 de outubro de 2014

A construção da autoestima.

Segundo a psicopedagoga Adriana Tavares dar liberdade à criança para contar o que sente, respeitar sua opinião e valorizar suas realizações são atitudes que ajudarão a formar um adulto confiante.
Autoestima é o sentimento de importância e valor que uma pessoa tem em relação a ela própria. Quem a possui em alto grau confia em suas percepções e em seus julgamentos, acredita que suas iniciativas vão dar certo e lida com os outros com facilidade. Um adulto com baixa autoestima sofre por se considerar inadequado e desprestigiado. Também tende a se ver como desamparado e inferior, além de não confiar em si. 
Os pais desempenham um papel fundamental na construção da autoestima dos filhos. Esse processo começa na infância. Mas, mesmo que a criança receba cuidados de boa qualidade e passe por experiências sociais positivas, na pré-adolescência e no início da adolescência um certo desconforto em relação a si mesma é muito comum.
Para que tudo corra da melhor maneira, os pais devem estabelecer uma comunicação efetiva com os filhos. Isso se consegue reservando um tempo para conversar com eles. Também é importante deixar que participem das decisões familiares e respeitar suas opiniões. A criança adquire confiança a partir da afirmação de seus pontos de vista. Não menosprezar suas preocupações é essencial - aquilo que parece simples para os adultos pode ser fundamental para ela. 
Nas conversas, porém, os pais devem ficar atentos ao modo de falar, principalmente se estiverem nervosos, para não magoar nem depreciar os filhos. Suas palavras são muito importantes. Comentários do tipo "Você nunca faz as coisas certas!" ou "Como você pode ser tão burrinho?" levam-nos a duvidar de suas capacidades. As críticas devem estar dirigidas ao fato ou ao comportamento impróprio, não a ela. Por isso o adequado é dizer "Seu quarto está uma bagunça, precisa ser arrumado", e não "Você é mesmo um bagunceiro e joga tudo por todo lado". 
Em vez de criar o hábito de repreender a criança o tempo todo, os pais precisam interagir de forma positiva valorizando suas realizações no cotidiano. O elogio funciona como uma força poderosa na mudança do comportamento e no aumento da segurança. Se numa fase da infância descer a escada sozinho ou amarrar o sapato requer concentração, deve ficar claro o quanto esse esforço é apreciado. 
Quem recebe incentivos explora situações novas com mais confiança. Esses elogios devem ser específicos. Por exemplo: "Você está de parabéns; fez a lição e agora brinca como combinamos". Beijos, abraços e brincadeiras que envolvem toque também fazem a criança sentir-se amada e bem-aceita pelo que ela é e pelo que é capaz de realizar. O resultado será um adulto confiante, produtivo e feliz. 
(Texto de Adriana Tavares. Fonte: Educar para Crescer)

Família é o bem mais precioso que temos.

"Nossa família é assim:
A gente chora, ri, briga, discute, perdoa, comemora e se diverte juntos.
Mas nós nos entendemos, porque nos amamos."

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